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Alunos dos cursos de Farmácia e Biomedicina da FASAR visitam fábrica da Natura Cosméticos em São Paulo

12/07/2017

Os acadêmicos dos cursos de Farmácia e Biomedicina da Faculdade Santa Rita – FASAR – realizaram uma visita técnica nas dependências da Natura Cosméticos S.A. em Cajamar, na grande São Paulo. Sob a supervisão do professor Dr. Bruno Ugoline, os alunos acompanharam os processos de desenvolvimento e produção de cosméticos de diferentes tipos como maquilagens, perfumes e loções. “Estes processos são abordados em disciplinas de produção farmacêutica e farmacotécnica, sendo as visitas técnicas uma importante ferramenta didática”, afirma Ugoline, acrescentando que essas visitas permitem a interação dos estudantes com profissionais dessa área específica, além de ilustrar os processos e equipamentos antes vistos somente em aulas teóricas.

Os alunos conheceram as políticas da empresa relacionadas à pesquisa da biodiversidade brasileira, à sua cadeia logística nacional e internacional, além de toda a sua estrutura física. “Foi fantástico conhecer a Natura e toda sua infraestrutura. Pudemos acompanhar a produção de perfumes e batons, algo que nunca poderíamos acompanhar em sala de aula”, relata a aluna Ariana Vieira do 9º período de Farmácia. A aluna do 7º período Izabella de Paula ressaltou que “a busca por novos ativos e pesquisas envolvendo a floresta amazônica e sua biodiversidade é algo inovador e um exemplo para todo mercado cosmético. Foi muito gratificante ver que o Brasil é pioneiro nisso”.

 

Ainda segundo o professor Bruno, o farmacêutico está habilitado a atuar no ramo industrial farmacêutico e cosmético e este é um dos objetivos das visitas técnicas, apresentar áreas promissoras de crescimento profissional para os alunos. “É imprescindível apresentar e direcionar o aluno para a formação em outras áreas como a industrial. Hoje, muitos farmacêuticos buscam atuar na assistência em drogarias e farmácias e se esquecem de que a indústria é o início de toda cadeia do medicamento e continuamente exige profissionais graduados”, reforça o professor.