A nova Diretoria da Associação Mineira de Municípios (AMM) foi eleita, nesta quinta-feira, 30 de março com a inscrição de chapa única e suprapartidária. Os conselhos diretivo e fiscal da maior associação municipalista do País cumprirão mandatos no biênio 2017 a 2019. O prefeito da cidade de Congonhas,  Zelinho, passa a ocupar o cargo de secretário da AMM e, segundo palavras do próprio presidente eleito, Julvan Lacerda-Prefeito de Moema, terá posição importante nas tomadas de decisão daquela associação.

A diretoria da chapa “Prefeitos unidos, AMM forte!” ficou definida com Julvan Lacerda (Moema), como presidente; Wander Borges (Sabará), vice-presidente; Dr. Marcos Vinícius (Coronel Fabriciano), vice-presidente; Rui Ramos (Pirajuba), vice-presidente; Maria Aparecida Magalhães (Manhuaçu) e José de Freitas Cordeiro, o Zelinho (PSDB/Congonhas), como secretários; Daniel Sucupira (Teófilo Otoni) e Geraldo Godoy (Periquito) como tesoureiros.

O prefeito de Congonhas, que havia lançado pré-candidatura à presidência daquela associação, e que abriu mão para compor a chapa única, disse que o novo presidente Julvan pode contar com ele. “Esta associação não é política, existe para atender os interesses dos municípios. Compomos a Diretoria para dar o melhor de nós. Minas Gerais é maior que muitos países da Europa e é importante nesta união de vários partidos, principalmente neste momento de crise”, explicou.

 Zelinho agradeceu aos prefeitos Mário Marcos (Conselheiro Lafaiete), que lançou sua pré-candidatura à presidência da AMM, ao prefeito de Ouro Branco, Hélio Campos, e aos demais que compõem o Consórcio Público Intermunicipal para o Desenvolvimento do Alto Paraopeba (Codap), a Associação dos Municípios da Microrregião do Alto Paraopeba (Amalpa) e o Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência e Emergência (CISRU).

O novo presidente da AMM, Julvan Lacerda, reconheceu que chegou à presidência da associação pela união dos prefeitos: “Pretendemos preservar esta união para alcançarmos nossos objetivos que são a pauta municipalista, a modernização da gestão e a divisão equânime dos recursos entre União, estados e municípios”, concluiu.

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