Por Dr. Sílvio Lopes de Almeida Neto - COLUNISTA
11/01/2021
Dois versos esquecidos. Na solidão de um e de outro. Tudo não passa de um entrevero entre palavras soltas e esquisitas. São versos aleatórios de quem não escreve nada vezes nada. É poesia pura? É fantasia descrita no meio da rua, tanto qual a meia rua, são versos para a lua, são versos idiotas, estranhos mesmo, mas que falam de amor da própria lua, escritos para você Sara.
Foco na notícia
Conselheiro Lafaiete - Itaverava
Catas Altas da Noruega - Lamim
Rio Espera - Senhora de Oliveira
Ouro Branco - Congonhas